ANGOLA PASSA POR TRANSIÇÃO TECNOLÓGICA COM A EMPRESA NBN23

A Federação Angolana de Basquetebol, a terceira mais poderosa em África, utilizará a tecnologia NBN23 para a digitalização das suas competições.

O basquetebol está em constante evolução para a era digital e a empresa tecnológica NBN23 está a acompanhar muitas Federações nesta transição. A mais recente a juntar-se à longa lista que trabalha activamente com a empresa tecnológica espanhola é a Federação Angolana de Basquetebol, que contará com a NBN23 para a digitalização do seu basquetebol.

O acordo ligará a Federação com a tecnologia para as próximas quatro temporadas e permitirá aos adeptos angolanos do basquetebol acompanhar os jogos organizados pela Federação através da Swish, a aplicação desenvolvida pela NBN23 para a monitorização ao vivo dos jogos de basquetebol.

Com a tecnologia da NBN23, a Federação Angolana não só terá uma monitorização em directo a nível mundial, como também terá outras vantagens relacionadas com o APP, Swish. Uma base de dados com todas as estatísticas recolhidas, um acompanhamento dos jogadores e das equipas, um chat para perguntas, sugestões e opiniões, são apenas algumas das características que farão dela uma federação líder em termos tecnológicos.

Esta transição digital, que dará visibilidade mundial ao basquetebol angolano, foi uma questão de tempo e Angola é uma das federações mais fortes do continente africano (3º) e é também o único país em África onde o basquetebol é considerado o rei dos desportos. Isto mostra que eles serão também uma referência tecnológica.

A era digital não significará apenas a possibilidade de ser seguida de qualquer lugar, mas será também um trampolim para jovens talentos que poderão conhecer as suas estatísticas e ser seguidos de qualquer parte do mundo. Os escuteiros também terão mais facilidade em conhecer o próximo Bruno Fernando (o primeiro angolano a jogar na NBA), Janick Moreira ou Carlos Morais, actuais estrelas da selecção nacional que joga no Afrobasket 2021.

David García, director de vendas da NBN23 declarou que “a irrupção da tecnologia no basquetebol africano tinha de ter uma Federação tão forte como a de Angola”. Além disso, declarou que “com a possibilidade de monitorização, muitos novos talentos que permaneceram anónimos poderão ser descobertos”.

Em nome da Federação de Angola, falou o seu presidente, José Moniz Silva. ¨A principal vitória em competição vem da satisfação interna de saber que fizemos e demos o nosso melhor e aproveitamos o máximo as oportunidades”. Além disso, ele também disse: “Acredito na sorte e acho que quanto mais trabalhamos, mais temos”, declarou.